Catedral é o nome do último conto dos doze que compõem esta colectânea. É também o nome do livro pelo qual me estreei (mais uma estreia) na leitura do consagrado Raymond Carver. Como sempre acontece com as colectâneas temos aqui histórias muito diversas mas todas têm algo em comum: estamos perante histórias do quotidiano de pessoas que não estão a atravessar momentos felizes das suas vidas.
O autor consegue através de uma escrita simples traçar-nos os mais diversos cenários com uma precisão impressionante. A sensação que se vai impregnando ao longo do livro é de incómodo, de estranheza mas também de compreensão e até de identificação. Sente-se um domínio total dos personagens e do que estes nos querem transmitir.
Experiência a repetir esta de ler Raymond Carver, é, no entanto, difícil de descrever de forma objectiva.
Regina
O autor consegue através de uma escrita simples traçar-nos os mais diversos cenários com uma precisão impressionante. A sensação que se vai impregnando ao longo do livro é de incómodo, de estranheza mas também de compreensão e até de identificação. Sente-se um domínio total dos personagens e do que estes nos querem transmitir.
Experiência a repetir esta de ler Raymond Carver, é, no entanto, difícil de descrever de forma objectiva.
Regina
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